Corpo, mídia e tecnologia
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Corpo, mídia e tecnologia
Pode-se considerar que o corpo humano em sua íntegra, é comparado ao externo e interno tecnológico, pelo simples fato de associarmos o que deve ser feito ou não, com as decisões midiáticas e sociais. Todavia, pode ser observado que há dois estados de corpo: Produto e rascunho, nos quais você segue padrões impostos por todos á sua volta, ao longo das décadas esse fato tomou imensa ascendência.
Por exemplo, quando se descobriu o pecado, o primeiro ato foi cobrir as partes íntimas, como se a nudez fosse errado, da mesma forma que não pode sair nu na rua, por ser crime, por ser errado, como se precisássemos de máscaras, fazendo com que participemos do “corpo rascunho”. Nosso corpo torna-se totalmente adaptável no local que estivermos, um professor numa sala de aula que é obrigado á cumprir horários e deveres, ele mantém a postura do lugar, sem palavrões, sem falta de educação e os demais, já, fora dali ele é só uma pessoa como todas as outras em lugares públicos, isso envolve o “corpo produtivo”.
A construção cultural, envolve toda uma ancestralidade, pode citar que em alguns países é totalmente aceitável e normal um casamento com dez mulheres, já no Brasil não é permitido, mas já tem casos de um subnick “Poliamor” que envolve casais quádruplos, apropriando um tipo de cultura diferente do nosso.
Portanto, um corpo associa-se a outro no modo que vive, nos padrões que segue, nas coisas que acreditam, onde a mídia e a tecnologia decide tudo isso para as pessoas, formando uma única idéia como a certa a ser seguida.
Por exemplo, quando se descobriu o pecado, o primeiro ato foi cobrir as partes íntimas, como se a nudez fosse errado, da mesma forma que não pode sair nu na rua, por ser crime, por ser errado, como se precisássemos de máscaras, fazendo com que participemos do “corpo rascunho”. Nosso corpo torna-se totalmente adaptável no local que estivermos, um professor numa sala de aula que é obrigado á cumprir horários e deveres, ele mantém a postura do lugar, sem palavrões, sem falta de educação e os demais, já, fora dali ele é só uma pessoa como todas as outras em lugares públicos, isso envolve o “corpo produtivo”.
A construção cultural, envolve toda uma ancestralidade, pode citar que em alguns países é totalmente aceitável e normal um casamento com dez mulheres, já no Brasil não é permitido, mas já tem casos de um subnick “Poliamor” que envolve casais quádruplos, apropriando um tipo de cultura diferente do nosso.
Portanto, um corpo associa-se a outro no modo que vive, nos padrões que segue, nas coisas que acreditam, onde a mídia e a tecnologia decide tudo isso para as pessoas, formando uma única idéia como a certa a ser seguida.
Anna Victória- Mensagens : 3
Data de inscrição : 17/07/2017
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